ATENÇÃO: IV Visita de Dalai Lama ao Brasil, em setembro de 2011 - www.dalailama.org.br

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Sobre o que acontece no Rio de Janeiro e em nossos corações

Durante muito tempo eu utilizei frases como “bandido bom é bandido morto” ou “tem que mandar explodir a favela”. Hoje eu tenho a certeza de que essas frases me sintonizam exatamente com a energia da violência, é a resposta na mesma moeda, é a revolta que acabou de contaminar minha mente.

O que acontece no Rio de Janeiro é também resultado de anos, gerações e vidas inteiras no passado que viveram na completa falta de amor. O resgate existe sempre, e essa é uma das mais sábias Leis Divinas. Não deixe de ler esse texto só porque não acredita em vidas passadas. Me dê só mais umas linhas de crédito porque vou falar de ciência, de droga e de política, também.

Você já deve ter ouvido algo sobre O Segredo, a Lei da Tração, a Física Quântica, Programação Neurolingüística e Pensamento Positivo. Sem contar outras inúmeras práticas espiritualistas que se multiplicam pelo mundo e nos trazem conceitos muito parecidos e complementares: nós somos o que pensamos. Nós somos criadores de realidade. Isso é científico, se você procurar na internet vai achar todos os argumentos, que não tenho objetivo de listar aqui. Estou apenas relembrando você.


Muitas pessoas viram o filme NOSSO LAR e ficaram encantadas, maravilhadas. Pois bem, aquilo ali são as Leis Divinas em aplicação, a reencarnação, o livre-arbítrio, as escolhas, como nossos pensamentos nos sintonizam com cada tipo de pessoa, a crença na vida pós-morte, as condições do nosso corpo extra-físico, entre outras.


Se você gostou do filme, provavelmente concorda com o conteúdo dele.


ESSA É A QUESTÃO: depois de sabermos dessas informações todas, espirituais e científicas, qual a validade de passarmos adiante frases e pensamentos de revolta, vídeos violentos, piadas macabras e outras formas-pensamento que alimentam as energias que nos impõe o medo? Nenhuma!

A não ser contribuirmos para uma massa de manobra cada vez menos consciente, mais dopada e infeliz.

É NESSA HORA que devemos usar a lei da Atração e todas as outras que aprendemos, e não somente pra aumentarmos renda, casar ou emagrecer. É no meio de um caos como o que o Rio vive que somos convidados a executar o tema de casa. É no cotidiano em sociedade que os desafios aparecem, bem maiores do que pensávamos.


Estejamos atentos para não sucumbirmos na energia da REVOLTA, pois esse processo de limpeza que o Rio e o mundo passam faz parte de nossa evolução como almas individuais e como grupo, como sociedade.
Também tem uma questão de estatística: em comparação com a massa, somos ainda poucos com a consciência desperta pra essa realidade de co-criação. Então, amados, o trabalho é grande! Mas nós escolhemos essa tarefa e estamos aqui para realizar nosso plano. Tenham a mais pura certeza, como dois mais dois são quatro: somos muito apoiados pelos seres de Luz que orientam a evolução do nosso amado Planeta! Estamos muito bem acompanhados! Se você ainda não sente isso, reze para seu protetor, anjo ou mestre se apresentar a você. Peça com todo seu coração, mas faça sua parte: limpe sua assinatura energética melhorando seus pensamentos, atitudes e palavras, e você irá reconhecê-lo, sentirá essa conexão e poderá ser liberto de muitas ilusões.

A outra questão é que tem muita jogada política, muito dinheiro envolvido e um mercado de drogas aquecido pela mesma massa inconsciente que consome a acha que está livre da responsabilidade. Quem usa tem a mão tão suja de sangue como quem assassina. E não é só a cocaína, é a maconha nossa de cada dia também. Aí vem a hipocrisia, a lavagem de mãos, a vista grossa, o “não é comigo”. E não vão legalizar tão cedo, não, ou alguém acha mesmo que milhares de traficantes vão perder essa bocada e arrumar trabalho na padaria? Ser espiritualizado não é ser bobo, é ter informação, ter noção de mundo, estar vivo nessa dimensão, trabalhar pra pagar as contas como todo mundo, mas agir com o coração e a mente em ampla consciência.


Muitas pessoas estão fazendo atividades maravilhosas com foco na PAZ e no AMOR. Sou testemunha disso pela Programação do Bem e por toda uma rede de pessoas lindas que vejo se fortalecer diante dos meus olhos.

Ainda somos poucos, precisamos da sua ajuda pra multiplicar o que há de bom. Positive a mente, estude, pratique, encontre-se.

Repasse informações otimistas. Reze. Chame os amigos pra meditar. Mande boas intenções para todos os cariocas e deixe a massa de manobra pra quem ainda precisa ser manobrado.

Você pode e deve usar seu potencial para ser Livre!

Confira na lateral esquerda do blog uma série de links para ajudar você a realizar essas mudanças.

sábado, 13 de novembro de 2010

Andar Junto

Quando tu aluga teu apartamento
Eu tenho onde morar
Quando teu cachê aumenta
Eu fico rica
Quando a grande idéia surge
A mim também ilumina

Nem atrás, nem a frente
Nem acima, nem abaixo
Do lado, compassado, junto
Tantos países do mesmo mundo
da mente, do espírito, do coração

Da competição para a cooperação

terça-feira, 2 de novembro de 2010

ACORDOS COM O FRACASSO (sobre antepassados)

Finados, dia pra lembrar dos antepassados. Família, genética, comportamento, cultura, convívio, educação. O poder que vem do nosso clã é evidente. E da falta de um clã, também, hoje pensei nos órfãos e meninos de rua. Quem são os seus finados?
Muitas visões nos servem para interpretar nossa família: Kardecismo, Constelações Familiares, Vidas Passadas. Todas muito úteis e que podem nos aliviar de uma atitude muito comum quando se fala em antepassados e família:  A CULPA.  A família, como a sociedade, os amigos e a escola, são grandes responsáveis pela nossa personalidade, mas viver a vida culpando a tribo genética pelas nossas dificuldades não vai nos levar à cura dessas questões.
Nossos antepassados, assim como nós, que também seremos antepassados em algum momento, podem ter feito seus contratos com o fracasso. E se nós estamos cumprindo esses contratos feitos há gerações? Pagando o pato, literalmente? Em nossa vida, agregamos pessoas e dizemos sim a tantas coisas sem refletir direito que vamos contratando todo tipo de energia, ilusões e dores sem sentirmos. Porém mais pra frente as conseqüências são inevitáveis. Com quem trocamos nossa energia, com quem estamos fazendo novos acordos? Karma não é só passado, é o que plantamos agora, também, pro futuro.
Uma avaliação sincera daquilo que não progride em nossas vidas faz nos darmos contas dos contratos, boicotes e puxadas de tapete que damos em nós mesmos, e uma busca sincera pela forma correta de quebrar esses contratos pode nos trazer de volta à vida plenamente feliz - direito nosso.
Honrar nossos antepassados, reconhecendo que todos somos humanos, erramos e aprendemos com isso, deixando a culpa de lado e focando na solução de tudo que nos prende às derrotas e à não-evolução: essa é a reflexão que proponho para esse dia de finados.
Quais contratos você quer enterrar hoje?
Bom final de feriado!
Ótima semana!

sábado, 30 de outubro de 2010

AUTOPRESERVAÇÃO

Algumas questões do cotidiano me fizeram pensar na causa do cansaço, estresse, falta de dinheiro, relacionamentos não correspondidos, doenças e toda a sorte de coisas das quais reclamamos na mesa do boteco.
Conclusão: da organização das contas a pagar à escolha do lazer no final de semana, tudo gira em torno da autopreservação. Manter a saúde, energia e humor em um bom estado é uma questão de prevenção. Fazer boas escolhas a partir de um profundo autoconhecimento nos leva a formação de pré-requisitos que guiam nossas decisões e organização pessoal. Assim:
Como organizar o dia pra caminhar duas quadras a menos entre as tarefas de banco, manicure, clientes pra visitar e supermercado. Como ser objetiva numa conversa de trabalho e principalmente como driblar com educação a pessoa que só rodeia, tomando nosso tempo.
Qual o pré-requisito pra escolher a atividade física que nos agrada pra que não seja fogo de palha? Quais as características da pessoa com quem queremos dividir nosso tempo e intimidade?  Você sabe quais são essas características? Deveria, pois vai te livrar de um monte de gente que não contribui pro seu objetivo, que é de ser feliz, plenamente feliz.
Preservar é prevenir, e com os requisitos e objetivos pra cada canto da nossa vida organizados e esclarecidos na mente – financeiro, profissional, afetivo, espiritual, físico – se ganha muito em qualidade de vida, evitando desperdício de envolvimento em situações não agregadoras. Dá pra perceber o resultado no fim do dia, na vitalidade, na pele, no peso, no sono. Nossas energias física, pisíquica, espiritual e emocional agradecem.
Fica o convite: monte a lista dos pré-requisitos e objetivos pra cada área da sua vida e veja onde você está sendo assertivo, indo direto ao ponto e onde você só está gastando energia à toa.
Faz muita diferença! Boa reflexão!

sábado, 17 de julho de 2010

Preparação para o dia 17/07/2010 - Mensagem de Mãe Maria

MARIA - 10.07.2010


Eu sou MARIA, Rainha dos Céus e da Terra.
Meus Filhos Bem-Amados, eu volto a vocês com alguns dias de atraso.
 Com efeito, diversas circunstâncias, relacionadas com a preparação da TERRA e das CONSCIÊNCIAS, atrasaram a minha vinda.

Eis então que agora estou entre vocês a fim de esclarecer o período que advém e para vos dar um certo número de elementos apropriados para vos ajudarem a melhor se prepararem, para a Transformação da Consciência em curso, neste Sistema Solar e nesta Terra.


Como vocês observam, neste momento, muitas coisas se revelam tanto em vocês, como no mundo e na condução deste mundo por aqueles que o conduziram até hoje.


Os vossos Céus estão em movimento e em mudança.


Diversas manifestações relacionadas nos vossos Céus reflectem A REVELAÇÃO DA LUZ e trazem à tona as Zonas de Sombra existentes na Humanidade.


Como vocês o sabem, este período é crucial.


Ele corresponde simultaneamente à REVELAÇÃO DA LUZ e à REVELAÇÃO do que impediu a LUZ de se estabelecer na minha Creação depois de tanto e tanto tempo.


A hora chegou, agora, para alcançar se tal for o vosso desejo, os Domínios da Vibração da Luz, os Domínios Estado de Ser, os Domínios em que nenhuma Sombra pode empalidecer o que vocês São.


Meus Filhos Bem-Amados, o período é importante.


Ele necessita, em vocês, de re-ajustamentos, de coragem, de fé e também de “ABANDONO À LUZ”.


A LUZ não se subjuga.


A LUZ É. VOCÊS SÃO TAMBÉM LUZ.


É ainda um re-encontro entre A LUZ e A LUZ que requer que, entre os dois não exista nenhuma Sombra, nenhuma culpa no “deixar ir” o que seja exterior à LUZ.


A Ressonância que chega a vocês, através da JORNADA da UNIFICAÇÃO da CONSCIÊNCIA (que será dirigida pelas FORÇAS ARCANGÉLICAS, em 17 de Julho), como o sabem, será precedida por um eclipse do sol, amanhã.


E desde amanhã, a partir das 20h00 (França), vocês irão perceber, para os mais preparados dentre vocês, o que significa essa UNIFICAÇÃO da CONSCIÊNCIA.


A intensidade das Vibrações e a sua rapidez vão levar vários Seres Humanos a experimentar “ Estados de ALEGRIA”, “ Estados de Plenitude” que, até o presente, não tinham sido possíveis, excepto para alguns Seres.


Isso está aberto a todo o mundo, sem distinção de raça, de sexo, de idade ou do que quer que seja.


Basta-vos simplesmente estarem atentos à vossa Consciência, às vossas Percepções, aos vossos centros energéticos, de se tornaram verdadeiramente aqueles que vão ser capazes de sentir, de acolher e de ancorar em si próprios essa Vibração especial que chega a vocês, pela primeira vez e de forma permanente, em 17 de Julho.


Eu voltarei também em 17 de Julho, após a intervenção de Miguel, para vos dar, aí também, os elementos cruciais no que concerne a chegada da CRUZ no vosso Céu a partir de 7 de Agosto.


O período que vocês irão viver é um período extremamente tumultuado, NÃO PARA A LUZ, mas para tudo o que não é LUZ.


A Sombra vai entrar em combate contra a Sombra.


Haverá então inúmeras manifestações, dentro dos mundos da personalidade e dos mundos da Ilusão, podendo fazer-vos acreditar em coisas QUE NÃO SÃO O QUE SÃO.


O QUE CHEGA É LUZ, EM PLENITUDE.


Só a Sombra combate a Sombra.


Só a Sombra se rebela e não aceita a LUZ.


Amanhã, a partir das 20h00 (França), vocês poderão viver (para, eu repito, os mais adiantados dentre vocês) o que significa a chegada da LUZ, em plenitude, sobre esta Terra.


Evidentemente, isso não significa o fim desta Dimensão.


Isso simplesmente assinala uma Nova perspectiva e um Novo dia, sim, efetivamente, que será derramada sobre a Terra e que vos irá permitir viver num Mundo diferente, num Mundo onde AS VIBRAÇÕES nunca mais serão as que elas foram.


Isso começa, efetivamente, amanhã.


A cada dia que vos aproximará do fim do prazo que vos dei, agora 2 meses, vocês irão afirmar-se na VERDADE e na REALIDADE do que está em vias de se instalar sobre a TERRA.


Não dêem nenhum crédito aos tumultos da Sombra.


Não dêem nenhum crédito aqueles que desejarem vocês fazer acreditar que coisas nocivas à saúde, ou não luminosas, estão a chegando.


Mais uma vez, «Tudo depende do “olhar” (ponto de vista) em que vocês colocarem e do espaço em que vocês se situarem, ao nível Vibratório, » no que concerne o que vem.


Ou vocês se situam, de maneira indefectível, dentro da LUZ e, nesse momento tudo vai ficar bem.


Ou vocês fazem o Jogo da Sombra e vocês não têm pacificado em vocês o que deve o ser e vocês irão participar dessa luta, de uma maneira ou de outra.


MAS LEMBREM QUE, A LUZ NÃO VEM COMBATER.


A LUZ vem apenas estabelecer O SEU REINO. - E ISSO É AGORA.


Vocês entraram, de maneira indefectível e segura, dentro de modificações importantes.


Como Snow vos disse, e como outras Estrelas vos têm dito, A TERRA DÁ À LUZ e, esse PARTO, vocês vivem-no, ao estarem sobre ela.


Então, não tenham receio.


Quaisquer que sejam as convulsões desse parto, onde quer que estejam, ESSE É O VOSSO LUGAR.


O que vocês vivem É O QUE VOCÊS TÊM QUE VIVER.


O que quer que seja que aconteça a vocês, É O QUE DEVE ACONTECER, NO MOMENTO EM QUE O VIVEM.


Não tenham medo, nem nenhuma apreensão, MAS CULTIVEM A ALEGRIA, A ESPERANÇA.


CULTIVEM A SIMPLICIDADE pois, dentro dela, vocês poderão viver com toda a Lucidez, com toda a Consciência, com toda a Clareza, o REGRESSO da LUZ e A LUZ QUE VOS É OFERECIDA.


Minha mensagem é então muito breve, neste dia.


No entanto, se existem, em vocês, dúvidas relativas a ela, eu gostaria de as acolher.


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***1 ª Pergunta: - Como gerir melhor as vagas de emoção, de raiva, que podem aparecer?


**R: - Bem-Amado, isso corresponde À ILUMINAÇÃO DA LUZ.


Com efeito, nesta ILUMINAÇÃO (por vezes muito dura, mas, apesar de tudo, AMOR), cabe a vocês viver o que vos faz viver a LUZ.


Não há necessidade de lhes atribuir importância.


Que fique bem compreendido que, o que emerge nesse momento, NÃO TEM A VER CONVOSCO, dentro do vossa veículo multidimensional, mas muito mais..., eu diria, são resíduos dos Mundos da Personalidade e do Mundo da Ilusão.


Deixem passar o que acontece.


Deixem eliminar o que se elimina.


NÃO LHES DÊEM IMPORTÂNCIA. NÃO LHES DÊEM CORPO.


NÃO DÊEM AÍ ATENÇÃO, mas deixem simplesmente, tal como um espectador que observaria o que acontece, acontecer.


Deixem simplesmente as coisas serem eliminadas.


Cultivar em vocês a PAZ requer alguns reajustes, mesmo no vosso corpo fisiológico.


Por exemplo, beber muita água, muito, mas muito, permite pacificar também O FOGO que queima e que vai descer, a partir de amanhã.


Cabe-vos a vocês também procurar a Calma, na Natureza e junto dos Seres que vos permitem encontrá-la.


Esse período é um período, como EU vos havia dito, CRUCIAL E ÚNICO na História da Humanidade.


Muitos de vocês perceberam que a vossa Herança vos foi roubada.


A Luz regressa a vocês e, é evidente, certas coisas rebelam-se, tanto em vocês como no vosso exterior, no que se refere à LUZ.


Tudo o que desejava manter o “status quo”, tudo o que encontrava uma certa forma de segurança nos modos de funcionamento antigos: o dinheiro, o poder, a sociedade, por vezes o casal, TUDO SIMPLESMENTE.


Hoje, devem Ser de novo como uma CRIANÇA.


Acolher essas emoções, não como vossas, mas como algo que se liberta e que se elimina.


Se existem em vocês certas necessidade, vão para a natureza, junto à água, junto às árvores.


Vão para algum lugar, para certos edifícios ou para junto de alguns Seres que vos acalmem.


Isso é importante.


NO DIA 17 IRÃO VIVERUMA REVELAÇÃO IMPORTANTE.


Cabe-vos a vocês prepararem-se, durante esta semana, para viverem cada dia como um resumo, de certa maneira, das “Núpcias Celestes” e das “Sete Etapas Micaélicas” porque é na realidade disso que se trata.


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*** 2ª Pergunta: - Como isso vai acontecer com os animais e como ajudá-los?


**R: - Bem-Amada, NENHUM ANIMAL TEM MEDO DA NATUREZA.


Nenhum elemento da NATUREZA tem medo do que vem do Céu, pois a NATUREZA acolhe-os em plenitude.


Apenas o Homem é que está neste “estado de resistência”, a Humanidade.


Eu não falo, é claro, daqueles que me escutam e que lêem as minhas mensagens.


Eu falo sobretudo dos que estão em resistência, com os seus próprios medos, os seus próprios fantasmas, e eles são todos humanos ou não humanos, mas em todo o caso, eles não pertencem ao reino animal tal como vocês o concebem.






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***3ª Pergunta: - Como encontrar A ALEGRIA quando se tem muitos medos que reaparecem?


**R: - Neste momento, O medo que reaparece, Meu Filho, é o que deve reaparecer.


NÃO SE PODE TER ALEGRIA E MEDO, AO MESMO TEMPO.


A ti cabe saber como acolher A ALEGRIA de preferência ao medo.


Se há medo, é poque há identificação com o medo. - ESSE É O JOGO DA PERSONALIDADE.


Um determinado número de coisas devem dar à LUZ, também, no Ser Humano.


Não há “como”, há simplesmente que SER.


É o que afasta do SER que coloca o “como” e que se coloca no medo.


O Mestre Omraam, com suas palavras peculiares, falou-vos do terror, de facto.


Para muitos seres humanos, isso será uma forma de terror.


Mas, para outros, isso será uma grande ALEGRIA.


E no entanto, trata-se da mesma LUZ, tanto para um como para o outro.


Eu penso que após as minhas palavras, o Bem-Amado “Um Amigo” irá intervir para vos explicar esse parto à sua vossa DIMENSÃO CRÍSTICA e o que isso se traduz ao nível dos vossos circuitos energéticos.


Mas eu o deixarei desenvolver isso.


Não temos mais perguntas, agradecemos-vos.


Meus Filhos Bem-Amados, a minha GRAÇA e a minha LUZ acompanham-vos durante este período preparatório.


Eu digo-vos ainda, quanto a mim, através da minha PRESENÇA, das minhas Palavras, então até ao dia 17 de Julho, após a intervenção de MIGUEL.


Estejam certos de que nós estamos ao vosso lado, como nunca.


Aliás, alguns de vocês começam a perceber LUZES, à noite, ao entardecer ou à noite, no Céu, ou junto a vocês.


Essas LUZES BRANCAS são as grandes manifestações de Consciência que vêem a vocês para vos preparar e para vos ajudar a viver o que está para se viver.


Elas são inumeráveis!


Muitos de vocês percebem-nas à noite, quando adormecem, mas também nos vossos Céus.


A Sua Presença vai-se reforçar.


Mantenham um olhar sobre essas Luzes, pois elas são, de alguma forma, Guias.


Eu despeço-me até muito em breve.






TODO MEU AMOR DE MÃE VOS ACOMPANHA.


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Compartilhamos essas informações com toda a transparência.


Agradecemos que, ao fazer o mesmo, se a divulgarem, reproduzam integralmente o texto, citando a fonte: http://www.autresdimensions.com/


Tradução para o Português: Sónia Maria

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Quando cessa a busca

Recebido via email, atribuído ao OSHO e sensacional.

Durante muitas vidas eu trabalhei – trabalhei em mim mesmo, lutando, fazendo o que fosse preciso fazer — e nada aconteceu. Agora eu entendo por que nada acontece.

O próprio esforço era a barreira, a própria escada estava impedindo, o próprio impulso de busca era o obstáculo.

Nada é atingido sem a busca — buscar é necessário — mas chega um ponto em que a busca precisa ser abandonada. O barco é necessário para vocês atravessarem o rio, mas chega o momento em que vocês têm de largar o barco, esquecer tudo sobre ele e deixá-lo para trás.

O esforço é necessário, sem esforço nada é possível.

Mas também somente com esforço, nada é possível.

Pouco antes do dia 21 de março de 1953, sete dias antes, parei de trabalhar em mim mesmo. Chega o momento em que vocês vêem toda a futilidade do esforço.


Vocês fizeram tudo o que podiam fazer e nada aconteceu.


Vocês fizeram tudo o que era humanamente possível.


O que mais podem fazer então?


No mais absoluto desamparo, toda a busca é abandonada.


E no dia em que acabou a procura, no dia em que eu não buscava mais coisa alguma no dia em que eu não esperava que algo acontecesse, começou a acontecer.


Uma nova energia surgiu — do nada.


Ela não provinha de uma fonte.


Ela vinha de lugar nenhum e de todos os lugares.


Ela estava tanto nas árvores como nas pedras, no céu, no sol, no ar — ela estava em tudo.


Eu tinha buscado tão arduamente, pensando que ela estivesse muito distante e estava tão perto! Os olhos estiveram focados no longínquo, no horizonte, e tinham perdido a capacidade de ver o que estava próximo.


No dia em que o esforço cessou, eu também cessei — porque vocês não podem existir sem esforço, não podem existir sem desejos e não podem existir sem empenho.


O fenômeno do ego, do eu, não uma coisa — é um processo.


Não é uma substância sentada lá dentro de vocês; vocês têm de criá-lo a cada momento.


É como pedalar uma bicicleta: se vocês pedalam, ela continua sempre andando;


se vocês não pedalam, ela pára.


Na verdade, ela ainda consegue andar um pouco mais por causa da inércia;


mas no momento em que vocês param de pedalar, a bicicleta começa a parar.


Não há mais energia, não há mais força para ir a lugar algum.


Ela vai cair e entrar em colapso.


O ego existe porque nós continuamos a pedalar nossos desejos, porque continuamos a nos empenhar para conseguir alguma coisa, porque continuamos saltando à frente de nós mesmos.


É exatamente esse o fenômeno do ego — vocês saltam à sua própria frente, um salto no futuro, um salto no amanhã.


O salto no inexistente cria o ego.


Como resulta do inexistente ele é como uma miragem.


Ele consiste somente em desejos e nada mais.


Ele consiste só em apetite e nada mais.


O ego não está no presente; ele está no futuro.


Se vocês estiverem no futuro, então o ego vai parecer bastante substancial.


Se vocês estão no presente, o ego é uma miragem; ele começa a desaparecer.


No dia em que eu parei de buscar...


...não está correto dizer que eu parei de buscar; melhor seria falar no dia em que a busca parou.


Deixe-me repetir: a melhor maneira de dizer é “no dia em que a busca parou”.


Porque, se eu a parei, então “eu” estou novamente aqui.


Nesse caso, parar torna-se um esforço meu, torna-se um desejo meu, e o desejo continua a existir de uma maneira muito sutil.


Vocês não conseguem parar o desejo; conseguem apenas compreendê-lo.


É na própria compreensão do desejo que está a parada dele.


Lembrem-se:


ninguém consegue parar de desejar


— mas a realidade só acontece quando o desejo pára.


Portanto, esse é o dilema.


O que fazer?


O desejo está dentro de nós, mas os budas vivem dizendo que o desejo precisa ser parado e, no momento seguinte, dizem que nós não conseguimos parar o desejo.


Então, o que fazer?

As pessoas se vêem diante de um dilema.


Elas estão desejando, com certeza.

Vocês dizem a elas que o desejo tem de ser parado — tudo bem.


E depois vocês lhes dizem que o desejo não pode ser parado.


O que se pode fazer então?


O desejo tem de ser compreendido.

Você pode compreendê-lo, ver simplesmente a sua futilidade.

Uma percepção direta é necessária, uma penetração imediata é necessária.


No dia em que o desejo parou, eu me senti muito desesperançado e desamparado.

Sem esperança porque sem futuro.

Nada a esperar, pois todas as esperanças se provaram fúteis; elas não levam a parte alguma.


Vocês andam a esmo.


Elas continuam lá à sua frente, acenando, criando novas miragens, chamando:


“Venha, corra mais rápido que você vai alcançar”.


Mas, por mais rápido que vocês corram, nunca alcançam.

É como o horizonte que vemos ao redor da Terra.

Ele aparece, mas não está lá.

Vocês vão ao encontro dele, mas ele continua andando à sua frente.


Quanto mais rápido vocês correm, mais rápido ele se afasta.


Quanto mais devagar vocês vão, mais devagar ele se move.


Mas uma coisa é certa — a distância entre vocês e o horizonte continua sendo absolutamente a mesma. Vocês não conseguem reduzir nem sequer um centímetro da distância entre vocês e o horizonte.


Vocês não conseguem reduzir a distância entre vocês e as suas esperanças.


A esperança é o horizonte.

Com a esperança, com um desejo projetado, vocês tentam construir uma ponte entre vocês e o horizonte. Os desejos são pontes — pontes feitas de sonhos, porque o horizonte não existe. Desse modo, vocês são incapazes de construir uma ponte até ele; só conseguem sonhar com a ponte.


É impossível vocês se juntarem ao inexistente.

No dia em que o desejo parou, no dia em que eu o encarei e percebi que ele era só futilidade, fiquei desamparado e desesperançado.

Mas, nesse exato momento, algo começou a acontecer.


Começou a acontecer algo pelo qual eu vinha trabalhando durante muitas vidas e que ainda não havia acontecido.

Porque na nossa desesperança está a única esperança, porque na nossa ausência de desejo está a nossa única satisfação e por causa do nosso imenso desamparo, de repente, toda a existência começa a nos ajudar.


A existência está esperando.


Enquanto ela vê que vocês estão trabalhando por si mesmos, ela não interfere.

Espera.


Pode esperar indefinidamente, pois não há pressa para a existência.

Ela é a eternidade.


Mas no momento em que vocês não estão por sua própria conta — no momento em que vocês desistem, no momento em que vocês desaparecem — a existência inteira corre ao encontro de vocês, entra em vocês.


E, pela primeira vez, as coisas começam a acontecer.

Durante sete dias, eu vivi num estado bastante desesperançado e desamparado, mas, ao mesmo tempo, alguma coisa estava surgindo. Quando digo “desesperançado”, não quero dizer aquilo que normalmente se entende por essa palavra. Quero simplesmente dizer que não havia esperança em mim. A esperança estava ausente.


Não estou dizendo que eu estava desesperado e triste.

Na verdade, estava feliz; estava muito tranqüilo, calmo, controlado e centrado.


Desesperançado, mas num sentido totalmente novo.


Não havia esperança; então, como podia haver desesperança?

Ambas tinham desaparecido.


A desesperança era absoluta e total.


A esperança tinha desaparecido e, com ela, a sua contrapartida, a desesperança, também desaparecera. Era uma experiência totalmente nova — a de estar sem esperança.


Não era um estado negativo.


Eu tenho de usar palavras, mas não era um estado negativo.

Era absolutamente positivo.

Não era apenas uma ausência, eu sentia uma presença.


Algo estava me inundando, jorrando sobre mim.


E quando digo que estava desamparado, não me refiro ao sentido que o dicionário dá a essa palavra. Digo apenas que eu estava sem o meu apoio. É isso o que quero dizer quando falo em desamparo. Eu havia reconhecido o fato de que eu não existia — não podia então depender de mim mesmo, não podia me pôr de pé no meu próprio solo. Não havia solo sob meus pés; eu estava sobre um abismo, um abismo sem fundo.


Mas não havia medo porque não havia nada para ser protegido.


Não existia medo porque não havia ninguém para ter medo.


Esses sete dias foram de imensa transformação, de total transformação.


E, no último dia, a presença de uma energia totalmente nova, uma nova luz e um novo deleite, tornaram-se tão intensos que eram quase insuportáveis — era como se eu estivesse explodindo, como se estivesse ficando louco de felicidade.


A geração mais jovem, no Ocidente, tem a expressão certa para isso — eu estava “na maior glória”, “chapadão”.


Era impossível extrair algum sentido daquilo, o que estava acontecendo.


Era um mundo de contra-sensos — difícil de decifrar, difícil de colocar em categorias; um mundo onde era difícil usar as palavras, a linguagem, as explicações. Todas as escrituras davam a impressão de estar mortas e todas as palavras que foram usadas para descrever essa experiência pareciam muito pálidas, anêmicas.


Estava tudo tão vivo.


Como uma gigantesca onda de bem-aventurança.


O dia inteiro foi estranho, atordoante, e essa experiência foi arrasadora.


O passado estava desaparecendo como se nunca me tivesse pertencido, como se eu tivesse lido sobre ele em algum lugar. Como se eu tivesse sonhado com o passado, como se eu tivesse ouvido a história de outra pessoa.


Eu estava me libertando do meu passado, me extirpando da minha história.


Perdendo a minha biografia.


Estava me tornando um não-ser, o que Buda chama de anatta. As fronteiras estavam desaparecendo, as distinções desapareciam.


A mente desaparecia; estava a milhões de quilômetros de distância.


Era difícil agarrá-la; ela corria cada vez para mais longe e não havia o impulso de mantê-la próxima. Eu estava simplesmente indiferente em relação a todas as coisas.


Tudo bem.


Não havia vontade de continuar ligado ao passado.


 noite, tornou-se muito difícil suportá-la — machucava, era doloroso.


Como quando a mulher entra nas dores de parto, quando a criança está para nascer e a mulher sofre dores terríveis — a agonia do nascimento.


Nesses sete dias, eu ia dormir perto da meia-noite ou uma da madrugada, mas nesse último dia foi impossível permanecer acordado. Meus olhos se fechavam, era difícil mantê-los abertos. Alguma coisa era iminente; alguma coisa estava para acontecer.


Difícil dizer o que era – talvez fosse a minha morte -, mas não havia medo.


Eu estava pronto para ela.


Esses sete dias foram tão belos que eu estava pronto para morrer; nada mais era necessário. Eles tinham sido tão extraordinariamente felizes, eu estava tão satisfeito que, se a morte viesse, seria bem-vinda.


Mas alguma coisa estava para acontecer — algo como a morte, algo muito drástico, algo que viria a ser ou uma morte ou um novo nascimento, ou uma crucificação ou uma ressurreição — algo de um extraordinário significado estava chegando muito perto.


Mas era impossível manter os olhos abertos; eu estava como que drogado.


Fui dormir perto das oito horas.


Mas esse não foi um sono comum.


Agora posso entender a que Patanjali se referia quando disse que o sono e o samadhi eram semelhantes. Com apenas uma diferença — no samadhi você está plenamente desperto e também adormecido — adormecido e desperto ao mesmo tempo.

O corpo inteiro relaxado, cada célula do corpo totalmente relaxada, todas as funções relaxadas e, contudo, uma chama de percepção consciente queima dentro de vocês clara, sem fumaça.

Vocês continuam alertas, embora relaxados; soltos, mas plenamente despertos.

O corpo está no sono mais profundo possível e a consciência está no cume.

O cume da consciência e o vale do corpo se encontram.

Fui dormir.


Aquele foi um sono muito estranho.


O corpo estava adormecido, eu estava desperto.

Foi tão estranho — como se eu tivesse sido separado em duas direções, em duas dimensões; como se a polaridade entrasse completamente no foco, como se estivessem juntas ambas as polaridades... o encontro do positivo e do negativo, o encontro do sono e da percepção consciente, o encontro da morte e da vida.


Esse era o momento em que se pode dizer que o criador e a criação se encontraram.

Foi sobrenatural.


Pela primeira vez, vocês são abalados até as raízes, sacudidos até os alicerces.


Vocês nunca mais serão os mesmos depois de uma experiência como essa;


ela traz uma nova compreensão para as suas vidas, traz uma nova qualidade.



Osho

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Coerência pessoal, um instrumento de transformação

"Um Mestre de Si Mesmo sempre se esforça para fazer as escolhas mais elevadas, tem um desejo ardente de servir aos outros e é sempre responsável pelas próprias ações." Chegou por email, agora.


Se somos nosso maior inimigo, como dizem, nada melhor do que se tornar Mestre de Si Mesmo e ter total consciência dos nossos atos, pensamentos e palavras, e de que somos os responsáveis por cada um deles e de suas conseqüências. Atos, pensamento, sentimento e palavras - já notaram que não dá pra ser responsável apenas por um só? Eu não posso pensar em alegria e agir com tristeza - não faz sentido. Não posso falar em suavidade e agir com grosseria - é demagogia. Claro que as coisas devem mudar uma de cada vez, mas a coerência daquilo que pregamos na mesa do bar, entre os amigos e família, na nossa terapia - tem de estar alinhada com aquilo que fazemos, e isso seria um grande exemplo de Mestria - coerência entre o agir e o pensar (sendo a fala aqui considerada uma ação).

Há um ano que trabalho em um espaço holístico onde cultivamos as boas palavras. Quando ouço um palavrão ou uma briga, isso soa tão agressivo quanto antigamente e parece que não faço mais parte desse mundo e vice-versa. E isso me fez ver o quão a prática é poderosa! Colocar em prática uma mudança pode ser desafiador, mas o resultado é gratificante, é um exercício de Mestria, pois você vai ter de deixar coisas de lado. São escolhas, inevitavelmente. Portanto, se você sente que há algum desajuste entre seus atos, pensamentos, sentimentos e palavras, veja por onde você pode começar a ajeitar as coisas e a realizar pequenas reformas íntimas. Escute seu coração e ele mostrará onde você está deficiente. Se não consegue ainda se conectar com seu coração mas sente que pode estar em desajuste, pergunte para aquelas pessoas mais próximas de você o que elas percebem de você, no que você pode melhorar e veja se imagem que elas tem de você é a mesma que você tem de você mesmo. Se for muito diferente em alguns pontos, atente para isso. Preste atenção nos seus pensamentos e palavras referentes a esse pequeno desajuste. Eleja apenas um ponto a ser modificado e você já terá bastante trabalho pela frente...

Luz e amor!
Vanessa

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Curando a Corrupção

Dentro de 48 horas o Congresso irá finalmente votar no Projeto de Lei Ficha Limpa, que remove das eleições candidatos que cometeram crimes sérios como desvio de verba pública, corrupção, assassinato e tráfico de drogas

Acesse o link abaixo, vote e encaminhe. Hoje podemos fazer mais do que segurar cartazes e falar palavras de ordem!

Após essa votação, fiquemos ligados nos parlamentares que votarem contra essa Lei, e façamos nossa parte: a de não mais votar neles.


Um bjo enorme,
Vanessa

quarta-feira, 7 de abril de 2010

A água é nossa parente

Num fórum realizado sobre a água em São Paulo, um índio falava que devemos tratar a água como um parente. Negligentes que estamos, não ouvimos nem aos índios, nem aos ambientalistas, Ongs e outros alarmes, e então a água - a própria - veio fazer uma visita à família. Foi muito bom quando um repórter, mostrando o lamaçal e o lixo espalhados pela Praça da Bandeira, após o dilúvio aqui no RJ, lembrou aos membros desse enorme clã que "as mesmas pessoas que jogaram o lixo no boeiro são as mesmas prejudicadas, hoje, pelo lamaçal e sujeira." Pois sim, é causa e conseqüência, é direto, a natureza é dinâmica, segue seu fluxo, seu rumo. Não vai te perguntar quanto tempo levou para construir o barraco e pra pagar a prestação da tv; se estiver no caminho dela, vai junto morro abaixo. Isso porque ela não leva em consideração a individualidade do barraco - ela veio fazer o que tinha de fazer e pronto: uma limpeza em massa, uma chamada de atenção, um "alô" pra todo mundo. Essa chuva veio também pra varrer a poluição mental que nos cega e não nos deixa sentir a vida na sua totalidade, nem tratar bem nossos parentes em comum: o ar, a água, a mata, a vida, os animais.

Papo místico que nada! Você consegue fechar a torneira da sua casa, mas você pára a chuva? Não! Ou seja... você não tem controle sobre o vento, a água, as marés, a temperatura... isso porque há vida nesses elementos, vida que merece o mesmo respeito que temos com nosso irmão, pais, amigos, animais, casa e carro... e que tratamos muito mal, pois estamos (e não somos) péssimos parentes, tá todo mundo precisando de ajuda terapêutica. E terapia de família.


Muitos sofrem porque o indivíduo não fez a sua parte: o governante, a dona de casa, o dono do botequim, o turista, eu e você. Somos parte de uma imensa engrenagem. Daí chega um tempo que algo assim, dramático, desproporcional e, aparentemente desumano, acontece.

Vamos reduzir a produção pessoal de lixo, encurtar o banho, separar o lixo, ter uma garrafa pra repor água, reformar uma roupa antiga, reutilizar, reciclar e assumir nossa responsabilidade individual sobre o todo!

É mais simples do que a nossa mente acomodada, imediatista e poluída, acredita.